O desenrolar de um ataque coordenado que paralisou o centro nervoso de Taiwan e terminou com a morte do agressor em uma perseguição urbana.
Com antecipação de cronograma e foco em infraestrutura pública, a gigante chinesa entra na órbita nacional para encerrar o monopólio da Starlink e acelerar a conectividade remota.
Tribunal em Madri encerra disputa jurídica ao classificar investigação do STF como ideológica; decisão impõe derrota definitiva à estratégia internacional do governo brasileiro.
Imigração de luxo: A Casa Branca troca a pátria das oportunidades pelas transações bancárias.
Estrutura de contenção danificada por drone russo expõe fragilidade da segurança nuclear em meio à guerra.
Do “Cheiro de Moleque” que insiste em crescer sem dono ao “Feliz Natal” de R$ 59, o Brasil vive o ciclo do oportunismo estrutural.
LungVax: A vacina preventiva que ensina o sistema imune a ser detetive. Chega de apagar incêndio, a nova onda é vigiar a fumaça no pulmão.
O 7 a 1 virou 32 a 25 e o MVP é a garantia de que, no Handebol, o sarcasmo passa longe do placar.
Prisão Perpétua e “Lei do Sim”: O país da Dolce Vita tenta equilibrar a balança da justiça de gênero. A vergonha brasileira, com seu recorde macabro, é o constrangimento comparativo da vez.
A aquisição do Pavillon de Musique du Barry por € 38,7 milhões coloca o bilionário das telecomunicações na mira do neoclassicismo e da guilhotina.
