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Técnica de enfermagem nega ter aplicado vacina em Bolsonaro, segundo investigação da Polícia Federal

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Em uma investigação conduzida pela Polícia Federal, a técnica de enfermagem que foi acusada de ter aplicado uma vacina falsa em Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, negou ter imunizado o político. Segundo a PF, Silvana de Oliveira Pereira, que trabalha na Unidade Pré-Hospitalar do Pilar, em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, teria aplicado uma vacina Pfizer no ex-presidente em 14 de outubro de 2022, mas ela negou veementemente a acusação em entrevista à revista Piauí. Ela afirmou que não trabalhava na unidade de imunização naquele dia e que a última vez que trabalhou no setor foi em 2021. A Polícia Federal está investigando um suposto esquema de emissão de certificados falsos de vacinação para facilitar a entrada de Bolsonaro e sua filha nos Estados Unidos.

Na tarde desta quarta-feira, o Supremo Tribunal Federal (STF) retirou o sigilo das investigações relacionadas ao inquérito que levou à apreensão do celular de Bolsonaro e à prisão do coronel Mauro Barbosa Cid, ex-auxiliar da Presidência. Segundo a Polícia Federal, Cid teria articulado a emissão de cartões falsos de vacinação para sua esposa, filhas e Bolsonaro e sua filha menor. As investigações foram baseadas em quebras de sigilo telefônico e telemático de Cid, que incluíram imagens de conversas com outros envolvidos no esquema. A defesa de Bolsonaro afirmou que ele só irá depor à PF quando seus advogados tiverem acesso aos autos do processo.

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