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Senado deverá manter espinha dorsal da reforma tributária, diz Lira 

Para presidente da Câmara, proposta vai garantir mais segurança jurídica ao País

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Foto: Agência Câmara de Notícias

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que o sentimento após a aprovação da reforma tributária é de dever cumprido. Lira reforçou que é a primeira reforma tributária aprovada após o período da redemocratização e disse que a proposta (PEC 45/19) é de interesse do País. 

Lira avalia que o texto vai garantir mais segurança jurídica ao País. Ele ainda agradeceu a todos os atores políticos (deputados, ministros, governadores), inclusive o presidente Lula, pelo empenho para aprovar o texto. 

O presidente encaminhou o texto para o Senado. Ele reforçou que o Senado terá a liberdade para discutir a proposta, mas afirmou que a espinha dorsal da reforma deve ser mantida. “Esperamos que o Senado possa votar e, certamente, deverá voltar à Câmara e nesse meio tempo, as conversas vão se afinando e as Casas, em comum acordo, vão construindo um consenso”, disse. 

Carf
Sobre o projeto do Carf, Lira destacou que a proposta vai ajudar o texto do arcabouço fiscal. “Todos sabem da dificuldade legislativa com pautas da Receita (Federal), uma matéria que vai decidir trilhões de reais para o País: dívidas, multas, regulamentações. Todos sabem que ele é base para o arcabouço, há entrada muito forte de pagamentos, o que gerará créditos para o governo, e ele tem a maior sensibilidade até mesmo porque o arcabouço já foi votado”, disse. 

Arcabouço

Em relação ao arcabouço fiscal, Lira afirmou que a análise das alterações do Senado no projeto deve ficar para agosto. Lira disse que haverá mínimas alterações do texto aprovado pela Câmara, mas o relatório ainda precisa ser disponibilizado aos líderes. 

Com Agência Câmara de Notícias 

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