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João sobre candidatura ao Senado: “Processo natural, mas não obrigatório”

Governador condiciona possibilidade de disputar em 2026 ao “ambiente de união entre os partidos da base”

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Ao cumprir agenda em Cabaceiras, no Cariri, onde entregou obras de pavimentação asfáltica e anunciou R$ 20 milhões em investimento em obra hídrica, o governador João Azevêdo (PSB) foi provocado por jornalistas a falar sobre as eleições de 2026, na qual se projeta a sua candidatura a senador. O gestor estadual voltou a dizer que a sua postulação a uma cadeira no Senado Federal “é um processo natural, mas não obrigatório”.

Em outras palavras, o governador condiciona essa possibilidade a um conjunto se fatores que passa, entre outras coisas, pela unidade do bloco governista. “Espero que tenhamos um ambiente de união entre os partidos da base para montar uma grande chapa em 2026”, disse. João, porém, ressaltou que o assunto não está em pauta nesse momento: “Ninguém está tratando disso agora. Precisamos estar focados na gestão. Em 2024 temos que fortalecer os partidos da base e ver os nomes que vão ser colocados em 2026”.

“Não está esperando” 

João Azevêdo afirma que o PSB tem nomes para a disputa da eleição municipal em Campina Grande, no próximo ano e enfatiza: “O meu partido, o PSB, não está esperando por Romero [Rodrigues]”. Sobre a possibilidade de o deputado federal ser candidato a prefeito, com o apoio da base governista, o governador foi taxativo: “É uma decisão que cabe muito mais a ele do que a qualquer um”.

Movimento do Republicanos 

João Azevêdo lembrou que o presidente da ALPB, Adriano Galdino – e outros líderes do Republicanos – colocou o partido à disposição de Romero Rodrigues para a disputa na ‘Rainha da Borborema’. E disse que, caso o deputado faça esse movimento, aí, sim, “nós vamos ter uma discussão”

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